Hoje, dia 25 de outubro de 2007, é a vépera do lançamento do Mac OS X 10.5, o Leopard, da Apple. Já tem algumas imagens, e até textos sobre o sistema operacional. Hoje vou dar só o aviso para quem não sabe. Amanhã e no final de semana vou acompanhar as primeiras análises do OS e depois dou minha opinião.
Até semana que vem então...!
E para quem não sabe, o Ubuntu 7.10 também saiu a pouco tempo. E para os linuxistas, eu ainda não falei dele porque vou deixar para falar junto com o Leopard.
É só isso por hoje...
Paz e Amor,
Caio
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
segunda-feira, 22 de outubro de 2007
Guerra dos mundos: SL X Mundo Real
A era de ouro do Second Life já passou, segundo o que dizem algumas pesquisas, mas não podemos ignorar as influências que o metaverso ainda pode trazer a nossa vida (dentro ou fora do SL).
Quem acompanha as notícias de tecnologia já deve ter ouvido falar que o SL já não tem o mesmo fôlego que tinha a (apenas) alguns meses atrás, no seu auge. Segundo alguns números, os cadastro/dia no SL vem diminuindo e o tempo em que os internautas passam nos seus "corpos virtuais" (os avatares) também vem diminuido. Mas onde os números não chegam a um consenso é quanto ao investimento financeiro: enquanto algumas fontes dizem que o dinheiro investido por grandes empresas de informática no SL, como IBM, Microsoft, Yahoo! e Linden Labs, vem minguando, outras dizem que, pelo menos momentaneamente, os recursos continuam entrando no mundo virtual. Mas, o que é indiscutível, é que o SL já teve tempos melhores.
Só para esclarecer, nestes próximos parágrafos não vou me ater a explicar o que é e como é o SL ou o que rola lá dentro, afinal, é para isso que serve o Google, e também já tem um monte de gente dedicada a fazer esse serviço. Prefiro mostrar (e, como de costume, tentar prever) o impacto e as influências futuras que o SL trará ao mundo (online e offline).
Para começar, do meu ponto de vista, o SL é uma rede social ambientada em alguma modificação para internet do clássico para PC "The Sims", da E&A. Ou seja, é uma rede social, como o popular Orkut, só que com recursos dos games. Dá para imaginar o impacto que algo assim pode ter em uma mente frágil?! A pessoa pode se ilhar na timidez e viver uma vida irreal na frente de um monitor; deixar de viver sua vida (a real) para viver uma vida onde ela é o que queira ser (loiro, olhos azuis, malhado, etc e etc), o que demonstra, e só piora, um problema muito maior que essa pessoa tem: a baixa auto-estima, por exemplo.
Mas, como toda rede social, o SL pode dilatar as amizades e ampliar os horizontes para conhecer novas pessoas, e talvez até pode arrumar um "rolo virtual", que pode levar a uma coisa mais séria e "analógica", digamos assim. O sucesso ou o fracasso da segunda vida depende de como se vive a primeira: alguém tímido e fechado não vai conseguir ficar rodeado de pessoas reais só porque tem um avatar legal e popular no SL; e pessoas sociáveis na vida real, provavelmente consigam aumentar sua rede de contatos reais por meio do SL.
Outro ponto onde o mundo virtual pode criar confusão com o mundo real é no dinheiro e na economia.
Por exemplo: seu avatar (o "você-binário") começa a trabalhar no metaverso e, com isso, conseqüentemente, começa a ganhar dinheiro (Linden dollars). Ele junta bastante dinheiro (às custas de horas que o "você-analógico" ficou conectado ao SL) e compra um carro, roupas e um tênis na mais nova loja da Adidas no mundo virtual. Não contente, o "você-analógico" resolve que não quer mais ser um "sem-teto virtual" e começa a usar a versão paga do SL, que dá direto a um terreninho no metaverso e, de qubra, o "você-analógico" ainda pode fazer suas prórpias coisas: casas, móveis, roupas e afins, e pode lucrar vendendo tudo. Em pouco tempo, o "você-binário" já é um milionário, com milhões de linden dollars na conta. E o "você-analógico, como fica? Chupando o dedo? Não, claro que não. O "você-analógico" tem que pagar as contas de internet e energia elétrica!
Mas, e agora, e aquele milhãozinho que o "você-binário" tem no SL? Afinal, o "você-analógico" dedicou tempo e dinheiro por ele.
A solução: o "você-binário" vai na loja da Adidas no SL de novo e compra um tênis real para o "você-analógico", e paga com linden dollars!
Opa, espera um pouco, pagar um tênis real com dinheiro que não existe de verdade? Como assim? Justamente assim!
Outro exemplo é se o "você-analógico" for tentar sacar, em um banco, o dinheiro virtual. Afinal, dentro e fora do SL, os usuários fazem negócios com linden dollars, o "dinheiro-que-não-existe-de-verdade".
Em ambos os casos, alguém ficou no prejuízo (pelo menos no mundo real). Se uma coisa dessas realmente (e absurdamente) acontecer, o sistema financeiro mundial irá quebrar, algo parecido com o que ocorreu em 1929. Dá para se ter uma idéia de quanto é grande o impacto do SL no mundo real.
Mas antes de tudo isso acontecer, acho que a Linden Labs vai se movimentar e criar algum tipo de mecanismo que sane esses dois potenciais problemas na interação do mundo real com o mundo virtual. Ou simplesmente, juntado tudo numa coisa só, criar um "super jogo/rede social/ loja online".
Quanto a mim, não tenho nada contra o SL ou contra quem joga. Na verdade, gosta da idéia de podermos interagir com outras pessoas num ambiente mais real. Mas não tenho tempo nem para minha "First Life", quanto mais para uma "Second Life"!
Obs1: Parabéns à Fiat pelo comercial do Punto, que mostra um "ser virtual" usando o computador para entrar na sua "Real Life". Muito bem pensado.
Obs2: Para quem gosta do SL e desse tipo de jogo, que tem potencial para abalar o mundo como o conhecemos, a Superinteressante tem um blog que fala só sobre esse tipo de "game". O link está aqui.
Paz e Amor,
Caio
Quem acompanha as notícias de tecnologia já deve ter ouvido falar que o SL já não tem o mesmo fôlego que tinha a (apenas) alguns meses atrás, no seu auge. Segundo alguns números, os cadastro/dia no SL vem diminuindo e o tempo em que os internautas passam nos seus "corpos virtuais" (os avatares) também vem diminuido. Mas onde os números não chegam a um consenso é quanto ao investimento financeiro: enquanto algumas fontes dizem que o dinheiro investido por grandes empresas de informática no SL, como IBM, Microsoft, Yahoo! e Linden Labs, vem minguando, outras dizem que, pelo menos momentaneamente, os recursos continuam entrando no mundo virtual. Mas, o que é indiscutível, é que o SL já teve tempos melhores.
Só para esclarecer, nestes próximos parágrafos não vou me ater a explicar o que é e como é o SL ou o que rola lá dentro, afinal, é para isso que serve o Google, e também já tem um monte de gente dedicada a fazer esse serviço. Prefiro mostrar (e, como de costume, tentar prever) o impacto e as influências futuras que o SL trará ao mundo (online e offline).
Para começar, do meu ponto de vista, o SL é uma rede social ambientada em alguma modificação para internet do clássico para PC "The Sims", da E&A. Ou seja, é uma rede social, como o popular Orkut, só que com recursos dos games. Dá para imaginar o impacto que algo assim pode ter em uma mente frágil?! A pessoa pode se ilhar na timidez e viver uma vida irreal na frente de um monitor; deixar de viver sua vida (a real) para viver uma vida onde ela é o que queira ser (loiro, olhos azuis, malhado, etc e etc), o que demonstra, e só piora, um problema muito maior que essa pessoa tem: a baixa auto-estima, por exemplo.
Mas, como toda rede social, o SL pode dilatar as amizades e ampliar os horizontes para conhecer novas pessoas, e talvez até pode arrumar um "rolo virtual", que pode levar a uma coisa mais séria e "analógica", digamos assim. O sucesso ou o fracasso da segunda vida depende de como se vive a primeira: alguém tímido e fechado não vai conseguir ficar rodeado de pessoas reais só porque tem um avatar legal e popular no SL; e pessoas sociáveis na vida real, provavelmente consigam aumentar sua rede de contatos reais por meio do SL.
Outro ponto onde o mundo virtual pode criar confusão com o mundo real é no dinheiro e na economia.
Por exemplo: seu avatar (o "você-binário") começa a trabalhar no metaverso e, com isso, conseqüentemente, começa a ganhar dinheiro (Linden dollars). Ele junta bastante dinheiro (às custas de horas que o "você-analógico" ficou conectado ao SL) e compra um carro, roupas e um tênis na mais nova loja da Adidas no mundo virtual. Não contente, o "você-analógico" resolve que não quer mais ser um "sem-teto virtual" e começa a usar a versão paga do SL, que dá direto a um terreninho no metaverso e, de qubra, o "você-analógico" ainda pode fazer suas prórpias coisas: casas, móveis, roupas e afins, e pode lucrar vendendo tudo. Em pouco tempo, o "você-binário" já é um milionário, com milhões de linden dollars na conta. E o "você-analógico, como fica? Chupando o dedo? Não, claro que não. O "você-analógico" tem que pagar as contas de internet e energia elétrica!
Mas, e agora, e aquele milhãozinho que o "você-binário" tem no SL? Afinal, o "você-analógico" dedicou tempo e dinheiro por ele.
A solução: o "você-binário" vai na loja da Adidas no SL de novo e compra um tênis real para o "você-analógico", e paga com linden dollars!
Opa, espera um pouco, pagar um tênis real com dinheiro que não existe de verdade? Como assim? Justamente assim!
Outro exemplo é se o "você-analógico" for tentar sacar, em um banco, o dinheiro virtual. Afinal, dentro e fora do SL, os usuários fazem negócios com linden dollars, o "dinheiro-que-não-existe-de-verdade".
Em ambos os casos, alguém ficou no prejuízo (pelo menos no mundo real). Se uma coisa dessas realmente (e absurdamente) acontecer, o sistema financeiro mundial irá quebrar, algo parecido com o que ocorreu em 1929. Dá para se ter uma idéia de quanto é grande o impacto do SL no mundo real.
Mas antes de tudo isso acontecer, acho que a Linden Labs vai se movimentar e criar algum tipo de mecanismo que sane esses dois potenciais problemas na interação do mundo real com o mundo virtual. Ou simplesmente, juntado tudo numa coisa só, criar um "super jogo/rede social/ loja online".
Quanto a mim, não tenho nada contra o SL ou contra quem joga. Na verdade, gosta da idéia de podermos interagir com outras pessoas num ambiente mais real. Mas não tenho tempo nem para minha "First Life", quanto mais para uma "Second Life"!
Obs1: Parabéns à Fiat pelo comercial do Punto, que mostra um "ser virtual" usando o computador para entrar na sua "Real Life". Muito bem pensado.
Obs2: Para quem gosta do SL e desse tipo de jogo, que tem potencial para abalar o mundo como o conhecemos, a Superinteressante tem um blog que fala só sobre esse tipo de "game". O link está aqui.
Paz e Amor,
Caio
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
Googlemaníaco: você é um deles?
Quem, conectado à internet, não o conhece! O Google é atualmente o maior site de buscas do mundo, longe do Yahoo!, com o segundo lugar. Mas muito além de um site de busca, o Google se tornou um produtor e organizador da vida online.
Quem não conhece o Google Earth ou o Gmail, por exemplo?! Quem não os usa?!
O Google se tornou o maior fenômeno da atualidade: começou como um serviço de busca comum, foi refinando seu serviço, se lançando em outras áreas de web, e hoje é a empresa mais valiosa do mundo! Pois é, pode acreditar. Segundo o Financial Times, o Google vale mais de 66 milhões de dólares, algo em torno de 119,196 milhões de reais, muito mais que seus rivais Yahoo! e Microsoft, e que marcas tradicionais como a Coca-Cola!
Para começar, vamos enumerar os serviços e programas do Google: começou com a busca do Google, depois veio o Gmail, Google Earth, Picasa, Google SketchUp, Google Desktop, Google Talk, agora veio o Google Docs, Google Web History, Google Scrennsaver, Google Maps, Google News, o iGoogle, Orkut, Google Reader, Google Toolbar, os sites de vídeo YouTube e Google Vídeos, o próprio Blogger é do Google, o Google Analytics e o Google AdSense, a agenda do Google, e, para quem não sabe, o Firefox, o Thunderbird, o Sunbird e os outros programas da Mozilla são patrocinados pelo Google, afinal, Mozilla e Google são grandes parceiros, e o Google despeja milhões nos softwares da Mozilla. Ou seja, no final, e indiretamente, o Firefox e os outros "irmãos " dele são do Google. Será que esqueci alguma coisa? Provavelmente sim...
Depois de enumerar tudo isso, é fácil entender porque muita gente diz que o Google quer dominar o mundo. Aliás, quer não, já dominou, pelo menos o mundo virtual.
Mas, quem disse que dominar o mundo é uma coisa ruim? Afinal, como já disse, quem não usa esses serviços?! Eu, por exemplo, sou um Googlemaníaco proclamado. Uso o Windows (da Microsoft) no meu computador, mas os programas que tenho nele são quase todos do Google. Os sofwares da Microsoft que uso são só o Windows e o Office, que lentamente estou trocando pelo Google Docs.
Agora me vem uma pergunta: é o Google ou a Microsft que quer dominar o mundo? Afinal, o Google não obriga ninguém a usar o Google busca, nem a usar o Gmail ou o Google Docs, ele só oferece softwares e serviços de qualidade (e de graça), e a escolha de usá-los é completamente de cada um.
Mas, voltando para o alvorecer da informática e da Microsoft, alguém se lembra do sistema operacional padrão dos primeiros computadores? Sim, isso mesmo: MS-Dos, e depois o Windows, ambos da Microsoft. Os usuários de PCs daquele tempo não tinham muito escolha, era Microsoft ou Apple, não tinham outra opção. Ou seja, a Microsoft, por um longo tempo, dominou o mundo com seus softwares, que, muitas vezes, deixavam a desejar.
Bom, voltando a falar do Google, muita gente tem falado, e muitos boatos tem corrido pelo mundo afora sobre as novidades do Google: uma delas é o Google OS, sistema operacional do Google. Pessoalmente, acho que isso ainda vai demorar um pouco, e nem sei se o mercado de sistemas operacionais é a pretensão do Google, mas, como o Google gosta de surpreender, devemos ficar atentos às movimentações. A outra novidade "obscura" do Google, que já acho que é um pouquinho mais provável de acontecer logo é o Gphone, o celular do Google, um concorrente do iPhone da Apple, só que DE GRAÇA e com softwares do Google. Segundo alguns boatos na internet (de fontes "confiáveis", ou, melhor dizendo, tradicionalmente sérias) dizendo que o Gphone chega ou mercado para o Natal ou em janeiro do ano que vem. Mas antes de começar a dar datas para o lançamento da coisa, seria melhor ter certeza de que a coisa existe, e essa informação é uma das quais o Google trata como sigilosas. Se for verdade, eu quer o meu!
Bom, e como saber se você é Googlemaníaco de verdade? Bom, se a sua home page é a página do Google, é bem provável que você seja um; se você usa cinco ou mais desses softwares ou serviços citados aqui, você provavelmente também é; e se esse post não te trouxe nenhuma novidade, tudo que está escrito aqui você já estava sabendo, não resta dúvidas: você é um Googlemaníaco.
Ninguém melhor do que um Super Googlemaníaco para reconhecer outro!
Paz e Amor,
Caio, um Super Googlemaníaco!
Quem não conhece o Google Earth ou o Gmail, por exemplo?! Quem não os usa?!
O Google se tornou o maior fenômeno da atualidade: começou como um serviço de busca comum, foi refinando seu serviço, se lançando em outras áreas de web, e hoje é a empresa mais valiosa do mundo! Pois é, pode acreditar. Segundo o Financial Times, o Google vale mais de 66 milhões de dólares, algo em torno de 119,196 milhões de reais, muito mais que seus rivais Yahoo! e Microsoft, e que marcas tradicionais como a Coca-Cola!
Para começar, vamos enumerar os serviços e programas do Google: começou com a busca do Google, depois veio o Gmail, Google Earth, Picasa, Google SketchUp, Google Desktop, Google Talk, agora veio o Google Docs, Google Web History, Google Scrennsaver, Google Maps, Google News, o iGoogle, Orkut, Google Reader, Google Toolbar, os sites de vídeo YouTube e Google Vídeos, o próprio Blogger é do Google, o Google Analytics e o Google AdSense, a agenda do Google, e, para quem não sabe, o Firefox, o Thunderbird, o Sunbird e os outros programas da Mozilla são patrocinados pelo Google, afinal, Mozilla e Google são grandes parceiros, e o Google despeja milhões nos softwares da Mozilla. Ou seja, no final, e indiretamente, o Firefox e os outros "irmãos " dele são do Google. Será que esqueci alguma coisa? Provavelmente sim...
Depois de enumerar tudo isso, é fácil entender porque muita gente diz que o Google quer dominar o mundo. Aliás, quer não, já dominou, pelo menos o mundo virtual.
Mas, quem disse que dominar o mundo é uma coisa ruim? Afinal, como já disse, quem não usa esses serviços?! Eu, por exemplo, sou um Googlemaníaco proclamado. Uso o Windows (da Microsoft) no meu computador, mas os programas que tenho nele são quase todos do Google. Os sofwares da Microsoft que uso são só o Windows e o Office, que lentamente estou trocando pelo Google Docs.
Agora me vem uma pergunta: é o Google ou a Microsft que quer dominar o mundo? Afinal, o Google não obriga ninguém a usar o Google busca, nem a usar o Gmail ou o Google Docs, ele só oferece softwares e serviços de qualidade (e de graça), e a escolha de usá-los é completamente de cada um.
Mas, voltando para o alvorecer da informática e da Microsoft, alguém se lembra do sistema operacional padrão dos primeiros computadores? Sim, isso mesmo: MS-Dos, e depois o Windows, ambos da Microsoft. Os usuários de PCs daquele tempo não tinham muito escolha, era Microsoft ou Apple, não tinham outra opção. Ou seja, a Microsoft, por um longo tempo, dominou o mundo com seus softwares, que, muitas vezes, deixavam a desejar.
Bom, voltando a falar do Google, muita gente tem falado, e muitos boatos tem corrido pelo mundo afora sobre as novidades do Google: uma delas é o Google OS, sistema operacional do Google. Pessoalmente, acho que isso ainda vai demorar um pouco, e nem sei se o mercado de sistemas operacionais é a pretensão do Google, mas, como o Google gosta de surpreender, devemos ficar atentos às movimentações. A outra novidade "obscura" do Google, que já acho que é um pouquinho mais provável de acontecer logo é o Gphone, o celular do Google, um concorrente do iPhone da Apple, só que DE GRAÇA e com softwares do Google. Segundo alguns boatos na internet (de fontes "confiáveis", ou, melhor dizendo, tradicionalmente sérias) dizendo que o Gphone chega ou mercado para o Natal ou em janeiro do ano que vem. Mas antes de começar a dar datas para o lançamento da coisa, seria melhor ter certeza de que a coisa existe, e essa informação é uma das quais o Google trata como sigilosas. Se for verdade, eu quer o meu!
Bom, e como saber se você é Googlemaníaco de verdade? Bom, se a sua home page é a página do Google, é bem provável que você seja um; se você usa cinco ou mais desses softwares ou serviços citados aqui, você provavelmente também é; e se esse post não te trouxe nenhuma novidade, tudo que está escrito aqui você já estava sabendo, não resta dúvidas: você é um Googlemaníaco.
Ninguém melhor do que um Super Googlemaníaco para reconhecer outro!
Paz e Amor,
Caio, um Super Googlemaníaco!
quinta-feira, 11 de outubro de 2007
Eu ví de novo
Está bem, a segunda vez não é tão emocionante quanto a primeira, mas é uma segunda vez né.
Bom, a cara que tem esse iPhone deve ter desembolsado uma belíssima quantia, de uns R$ 2000, fora os custo de importação e o TurboSim. Como ví a pessoa falando ao seu novíssimo celular, cheguei a conclusão de que está desbloqueado, e só o desbloqueio custa quase mil reais (as poucas pessoas no Brasil que fazem esse serviço "sujo" cobram mais ou menos isso).
O cara deve ter dinheiro!
Não sei se vale a pena o investimento num iPhone já, afinal, a política de bloqueio do iPhone e o uso só pela AT&T está dando pano para manga. Talvez ele chegue ao Brasil mais cedo (e mais barato) do que o esperado!
Paz e Amor,
Caio
Bom, a cara que tem esse iPhone deve ter desembolsado uma belíssima quantia, de uns R$ 2000, fora os custo de importação e o TurboSim. Como ví a pessoa falando ao seu novíssimo celular, cheguei a conclusão de que está desbloqueado, e só o desbloqueio custa quase mil reais (as poucas pessoas no Brasil que fazem esse serviço "sujo" cobram mais ou menos isso).
O cara deve ter dinheiro!
Não sei se vale a pena o investimento num iPhone já, afinal, a política de bloqueio do iPhone e o uso só pela AT&T está dando pano para manga. Talvez ele chegue ao Brasil mais cedo (e mais barato) do que o esperado!
Paz e Amor,
Caio
terça-feira, 9 de outubro de 2007
EU VÍ!!!
O post que eu ia colocar hoje já estava pronto, mas aconteceu uma coisa inesperada, até agora não estou acreditando. Podem me chamar de geek (acho que essa é a coisa mais geek que eu já fiz), não me importo. O que importo é que eu ví... ví o iPhone ao vivo e a cores, e a menos de um metro de mim!!!
Tudo bem, estava desligado, não ví as funções e a telinha touch screen funcionando, mas eu ví! E como o cara que estava com ele é o coordenador de um curso que faço, então, é provável que me depare com o bichinho de novo. E quando isso acontecer, não vou deixar passar sem ver funcionando. Só não fiquei para pedir para o cara ligar ele para eu dar uma olhada porque meu ônibus já estava passando, e a hora que eu percebi o que era, já estava quase na rua. Mas da próxima vez não escapa, nem que eu tenha que perder dez ônibus!
Uma observação que fiz é que ele é bem mais compacto e fino do que imaginava. É pequenininho, portátil, finíssimo para uma coisa desse tipo, e acho que leve também, mesmo não conseguindo segurá-lo.
Bom, mas uma coisa é certa: da próxima vez que eu ver o celular faz-tudo da Apple, vou tirar uma foto com o meu celularzinho e depois coloco aqui no blog.
MAS EU VÍ!!!
Paz e Amor,
Caio
Tudo bem, estava desligado, não ví as funções e a telinha touch screen funcionando, mas eu ví! E como o cara que estava com ele é o coordenador de um curso que faço, então, é provável que me depare com o bichinho de novo. E quando isso acontecer, não vou deixar passar sem ver funcionando. Só não fiquei para pedir para o cara ligar ele para eu dar uma olhada porque meu ônibus já estava passando, e a hora que eu percebi o que era, já estava quase na rua. Mas da próxima vez não escapa, nem que eu tenha que perder dez ônibus!
Uma observação que fiz é que ele é bem mais compacto e fino do que imaginava. É pequenininho, portátil, finíssimo para uma coisa desse tipo, e acho que leve também, mesmo não conseguindo segurá-lo.
Bom, mas uma coisa é certa: da próxima vez que eu ver o celular faz-tudo da Apple, vou tirar uma foto com o meu celularzinho e depois coloco aqui no blog.
MAS EU VÍ!!!
Paz e Amor,
Caio
segunda-feira, 8 de outubro de 2007
BrNTM
Semana de provas, semana corrida... Desculpa pela demora para postar, é que estava meio sem tempo.
Continuando a agulhar a TV paga, o Sony de novo. Quem assiste ao Sony Entertainment Television sabe do que eu estou falando: "a maior produção do Sony na América Latina", na voz da própria vinheta.
Seguindo o resto do mundo, o Sony trouxe ao Brasil a versão nacional do reality show americano "America's Next Top Model", que, quem assiste ao Sony, também já deve conhecer.
O programa já teve suas versões no Canadá, Austrália, Alemanha, América Central, China, Escandinávia, Dinamarca, Eslováquia, Espanha, Filipinas, França, Gana (até lá!), Honduras, Hungria, Indonésia, Inglaterra, Israel, Nigéria, Noruega, Holanda/Países Baixos, Rússia, Suécia, Suíça, Tailândia e Turquia. Ufa! Ah, uma observação: tudo isso antes do programa chegar ao Brasil.
Bom, mas vamos ao que interessa: as primeiras impressões.
O programa começou na quarta-feira passada, dia 3 de outubro. Ao meu ver, não trouxe nenhuma surpresa. O formato é muitíssimo parecido com o americano, até as locações são muito parecidas com as usadas no programa original. Falta um pouco de "brasilidade".
Quanto aos apresentadores: eu acho que ninguém naquela banca nunca teve que apresentar nada sequer parecido com um programa de TV antes. Principalmente a âncora, a modelo Fernanda Mota, tem muito o que aprender ainda. Ela não cativou, e tentou copiar nos mínimos detalhes o jeito Tyra Banks de apresentar o show. Por favor Fernanda, cria sua própria identidade no programa, você pode fazer melhor que isso.
E, por fim, as meninas do programa. Não são de se jogar fora, mas também não são as pessoas mais bonitas que se tem nesse nosso grande Brasil, o que também seque o modelo americano, onde nem sempre as mais bonitas para o público são as escolhidas.
Bom, se o programa vai virar ou não, só o tempo dirá. Minhas expectativas eram de uma coisa melhor, mas assim como não podemos julgar um livro pela capa, não podemos julgar um seriado pelo episódio piloto. O jeito é esperar que o programa nos surpreenda...
Paz e Amor,
Caio
Continuando a agulhar a TV paga, o Sony de novo. Quem assiste ao Sony Entertainment Television sabe do que eu estou falando: "a maior produção do Sony na América Latina", na voz da própria vinheta.
Seguindo o resto do mundo, o Sony trouxe ao Brasil a versão nacional do reality show americano "America's Next Top Model", que, quem assiste ao Sony, também já deve conhecer.
O programa já teve suas versões no Canadá, Austrália, Alemanha, América Central, China, Escandinávia, Dinamarca, Eslováquia, Espanha, Filipinas, França, Gana (até lá!), Honduras, Hungria, Indonésia, Inglaterra, Israel, Nigéria, Noruega, Holanda/Países Baixos, Rússia, Suécia, Suíça, Tailândia e Turquia. Ufa! Ah, uma observação: tudo isso antes do programa chegar ao Brasil.
Bom, mas vamos ao que interessa: as primeiras impressões.
O programa começou na quarta-feira passada, dia 3 de outubro. Ao meu ver, não trouxe nenhuma surpresa. O formato é muitíssimo parecido com o americano, até as locações são muito parecidas com as usadas no programa original. Falta um pouco de "brasilidade".
Quanto aos apresentadores: eu acho que ninguém naquela banca nunca teve que apresentar nada sequer parecido com um programa de TV antes. Principalmente a âncora, a modelo Fernanda Mota, tem muito o que aprender ainda. Ela não cativou, e tentou copiar nos mínimos detalhes o jeito Tyra Banks de apresentar o show. Por favor Fernanda, cria sua própria identidade no programa, você pode fazer melhor que isso.
E, por fim, as meninas do programa. Não são de se jogar fora, mas também não são as pessoas mais bonitas que se tem nesse nosso grande Brasil, o que também seque o modelo americano, onde nem sempre as mais bonitas para o público são as escolhidas.
Bom, se o programa vai virar ou não, só o tempo dirá. Minhas expectativas eram de uma coisa melhor, mas assim como não podemos julgar um livro pela capa, não podemos julgar um seriado pelo episódio piloto. O jeito é esperar que o programa nos surpreenda...
Paz e Amor,
Caio
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