No último post, dei a notícia que tinha saido um possível OS do Google. Mas, antes de começar a filosofar sobre esse software, temos que ter em mente dois fatos:
Fato no. 1: O gOS existe. E fuinciona. Para quem achou que era outra brincadeira ou pegadinha do Google... não é!
Fato no. 2: O gOS NÃO é um software do Google. Logo na página do site de download do gOS tem uma nota no rodapé dizendo que o gOS não é afiliado ao Google ou qualquer outro de seus parceiros.
Agora podemos começar a falar desse software: é um sistema operacional de código aberto baseado no Linux, e o seu diferencial é que já traz todos os recursos do Google (tantos os online quanto os offline) instalados e prontos para serem usados. Na teoria, é um grande abalo ao Windows, porque o gOS e seus sucessores podem mudar completa e radicalmente o modo como os PCs são usados. Durante todo o tempo de monopólio da Microsoft, se cogitar a possibilidade de "tercerizar" os serviços básicos que viriam no Windows era impensável e impreticável. Com o auvorecer de softwares online, como o Google Docs, cada vez menos nossos computadores vão precisar estar baseados no nosso HD local, sendo tudo, realmente TUDO, até o sistema operacional, colocado para funcionar a partir da web.
Uma coisa difícil de acontecer? Nem tanto.
Com a evolução da internet, que, ironicamente, é fortemente influenciada pelo Google, isso pode bem se tornar realidade.
Mas o certo é que o Google deve estar trabalhando em algo nesse sentido. Afinal, como o Google está demorando para criar seu próprio OS, outras pessoas o criam, como aconteceu agora com o gOS.
Mas podemos esperar por algum lançamento importante depois do Android, que o Google lançou no começo da semana, porque o diretor de plataformas móveis do Google, Andy Rubin, disse que a empresa prepara novidades para as próximas semanas. Seria o GPhone que vem para o Natal?!
Só o tempo dirá...
Paz e Amor,
Caio
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